Até dias antes de fazer o interruptor O que me fez começar a usar Linux, lembro que usei um programa chamado MediaMonkey como biblioteca de música. Gostei e me mostrou que dá para ter todas as músicas bem organizadas no mesmo programa. No Ubuntu, a princípio nada me satisfez, até que recomendaram um player que tinha como logotipo um lobo uivante. Melhorou o que existia, mas parei de usá-lo devido ao desenvolvimento lento e porque mais tarde usei o iTunes no meu Mac. Mas esse desenvolvimento foi reativado e agora está disponível. Amarok 3.0.
Acho que não estou errado quando digo que o Amarok 3.0 é o nova versão do Elisa de quase duas décadas atrás. É um programa KDE Extragear, ou seja, do KDE mas não faz parte de seus aplicativos oficiais, mas o KDE Gear não existia naquela época. Há alguns dias eles lançaram uma nova versão estável, e entre suas novidades mais notáveis, temos que está quase atualizado, carregando para KDE Frameworks 5 e Qt5.
Novos recursos mais notáveis do Amarok 3.0
- Agora é baseado no KDE Frameworks 5.0 e Qt5. Seus desenvolvedores dizem que estão trabalhando para trazê-lo ao mesmo nível, mas na casa dos seis.
- Indicação visual de que os miniaplicativos de visualização de contexto podem ser redimensionados no modo de edição.
- Entrada de menu para recolher todos os itens expandidos na visualização da coleção.
- Exibição do progresso da música no menu OSD.
- Capacidade de copiar detalhes da trilha do miniaplicativo contextual da trilha atual.
- Arraste e solte a reorganização no editor de filas.
- O modo dinâmico não exibe mais controles de reprodução não funcionais.
- Ícones simbólicos da bandeja do sistema são preferidos para melhorar a integração com o KDE Plasma 6.
- Substituindo o lyricwiki por um novo provedor de letras de músicas.
Como lemos em seu nota de lançamento, o desembarque do Amarok 3.0 é oficial, mas eles não oferecem nenhum link para download. Os usuários interessados devem compilar o código ou esperar que sua distribuição Linux adicione os novos pacotes.